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Começa a construção do novo distrito para a comunidade de Paracatu de Baixo

As atividades estão concentradas na infraestrutura para receber os operários

Publicado em 06/03/2019 às 23:29
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Vista do terreno de Lucila, área escolhida pela comunidade de Paracatu de Baixo. (Foto: Assessoria de imprensa - Fundação Renova)

A construção do novo bairro para receber a comunidade do subdistrito de Paracatu de Baixo, atingida pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, no ano de 2015, começa a ganhar forma. A área escolhida pelos moradores, denominada Lucila, deve ocupar uma Área de Diretrizes Especiais de aproximadamente 95 hectares, inserida nos 400 hectares do terreno adquirido pela Renova para receber cerca 140 famílias. Lucila está localizada a 35 km do centro de Mariana e, como acontece em Bento Rodrigues, o projeto prevê preservar as características físicas, os aspectos patrimoniais e culturais do subdistrito atingido, assim como as relações de vizinhança.

As atividades tiveram inicio em janeiro com o processo de terraplanagem e agora prepara a infraestrutura para receber as empresas e operários na área onde serão construídos escritórios, sanitários, estacionamento, ambulatório, refeitório e postes de energia. Também estão sendo feitas drenagens no acesso à obra e instaladas cercas e placas de sinalização. A obra irá gerar empregos na região, 98% da mão de obra contratada será local.

Para a instalação do canteiro de Paracatu de Baixo, a Fundação Renova obteve a liberação da Dispensa de Licenciamento Ambiental pela Prefeitura de Mariana, por meio das Secretarias Municipais de Obras e Gestão Urbana e de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Essa etapa das obras tem previsão de ser concluída em julho deste ano.

Os estudos ambientais e documentos necessários para o processo de licenciamento ambiental foram protocolados na Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Mariana. Para emissão dessa licença, serão necessárias as análises técnica e jurídica da documentação apresentada. Em caso de aprovação, o pedido segue para análise e parecer do Conselho Municipal de Desenvolvimento Ambiental (Codema).

 

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