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Melhoria

Intervenção na Travessa Cascalheira começa a deixar os moradores satisfeitos

O SAAE foi ao local e combinou a forma como a obra seria realizada, além de aumentar o número de trabalhadores no local.

Publicado em 13/11/2018 às 05:42
Atualizado em

(Foto: Moradores do local)

(Foto: Moradores do local)

(Foto: Moradores do local)

(Foto: Moradores do local)

Na semana passada, moradores da Travessa Cascalheira reivindicaram obras em sua rua, que estava enchendo de lama e formando cavidades devido ao período de chuva. O SAAE (Serviço Autônomo de Água e Esgoto) iniciou as obras de reparo no início do mês, mas segundo Júnior Gaspar, morador do local, era esperado que a manutenção fosse realizada com maior agilidade. “Nós solicitamos que eles viessem porque o beco está afundando. Pedimos que descobrissem o motivo disso. Eles nos disseram que precisaria abrir para ver se era a manilha fluvial que havia dilatado e depois decidiram fazer uma nova rede de esgoto, com uma nova tubulação. Todos os moradores aceitaram”, afirma o morador.

Em nota, o SAAE se pronunciou afirmando que a obra teve início no dia 7 deste mês. “A intervenção precisou ocorrer de forma emergencial em função de a tubulação ter sido danificada em ações realizadas pelo Departamento de Serviços Urbanos. Como medida reparatória e para que não fossem dadas manutenções que precisariam ser corrigidas posteriormente, o SAAE está realizando a troca de toda rede do beco em questão. É uma ação de cerca de 20 dias, até a conclusão, pois toda a parte de perfuração do local está sendo realizada à mão, pois o espaço não é grande o suficiente para a entrada nem das nossas menores máquinas. Salientamos ainda que, após todo o serviço o local será calçado novamente. Só não podemos fazer isso antes porque, além da ação estar em curso, o mau tempo não contribui para a fixação necessária das pedras” afirma Alessandra Alves, chefe do departamento de comunicação. A SASU (Secretaria Adjunta de Serviços Urbanos), não se pronunciou a respeito, tendo já afirmado apenas que estão sem manilhas por cerca de 6 meses.

A inquietação dos moradores da rua se deu devido ao serviço, que lhes parecia de árdua realização, ter sido empenhado por apenas dois funcionários e aparentemente sem supervisor presente, além da possibilidade de infiltração de água debaixo das casas. Para eles, quando terminadas as obras, é necessário que o local seja asfaltado ou calçado com concreto, uma vez que os bloquetes já tem a tendência a infiltrar.

Na manhã de ontem, os setores responsáveis foram até o local e combinaram a forma como a obra vai ser executada. As manilhas serão substituídas por tubos 200mm e o número de profissionais trabalhando na manutenção também foi maior, conforme combinado com os moradores.

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