A febre amarela voltou a assustar a população brasileira na última
semana. Segundo dados da Secretaria de Saúde de Minas Gerais, no
último dia 13, em apenas uma semana, 25 casos de morte pela doença foram
registrados.
Em Minas, as mortes somam um total de 133 casos. Mariana é a cidade com
maior ocorrência da doença, somando 32 registros, e, em sete, dos 32, as
vítimas foram a óbito.
A febre amarela é transmitida através da picada de um mosquito infectado
por um vírus. O habitat do mosquito, geralmente, são áreas silvestres; locais
onde existe muito mato e afins. O mosquito é infectado a partir do momento em
que picam um primata (macaco) infectado pelo vírus. A partir daí, passa a
transmitir a doença.
Vale lembrar que o macaco, em si, não transmite a doença. Diversos casos
de matança do animal foram registradas no Brasil no ano passado por visível
desconhecimento da doença e suas formas de transmissão. Os macacos, assim como
os humanos, são vítimas da doença, e não transmissores.
A febre amarela é uma doença grave que, como lido anteriormente, pode
levar à morte. Alguns dos sintomas apresentados pela doença são: calafrio,
cansaço, dor de cabeça, dor muscular, náusea, vômitos e febre alta.
A forma mais eficaz de se evitar a disseminação da doença é evitar a
proliferação do mosquito transmissor. Deve-se, portanto, evitar o acúmulo de
água parada nas residências para que os ovos não sejam postos e,
assim, que não nasçam novos mosquitos. Precauções pessoais também podem ser tomadas.
Um dos casos, é a vacinação, que torna seu corpo imune à doença.