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Editorial

"A venda dos burros mortos"

"Um povo que vota em corruptos, ladrões... Não é uma vítima, mas um cúmplice”. G. Orwell

Publicado em 16/08/2020 às 00:00
Atualizado em

Crônica do Burro Morto (Foto: Internet)

Uma garota bonita chamada Lolita foi ao campo e comprou um burro de um velho fazendeiro por 300 Reais. 

O velho concordou em entregar o animal para ela no dia seguinte. 

Mas no dia seguinte o camponês disse-lhe:

- Desculpe, Lolita, mas tenho más notícias: O burro morreu.

- Bem, Lola disse, então me devolva meu dinheiro!

O vendedor respondeu:

-Não posso. Eu já gastei.

Lola disse-lhe:

-Bem. Apenas me dê o burro.

- E para quê? 

Perguntou o velho. O que você vai fazer com ele?

- Eu vou sortear, respondeu Lola.

- Você é louca, como vai sortear um burro morto?

- É só que eu não vou contar a ninguém que ele está morto, é claro.

Um mês após esse evento, o camponês encontrou Lola novamente e perguntou:

- O que aconteceu com o burro?

Lola respondeu:

- Eu sorteei, vendi 500 números a 20 Reais cada e faturei 10.000 Reais.

- E ninguém reclamou? 

Perguntou o velho.

- Apenas o vencedor, disse Lola, mas eu devolvi os 20 Reais dele.

...

Lola cresceu e de repente se tornou política. 

Foi prefeita, governadora, deputada e depois ministra, e da mesma maneira ela usou o dinheiro de todos. 

E esse dinheiro foi para seus bolsos!! 

E todos sabemos como... 

Uma mulher, que durante sua vida nunca trabalhou como Deus pretendia, nem fez nada produtivo, agora é muito rica...

Porque encontrou muitos burros mortos no caminho e rifando-os para muitas pessoas ingênuas.

Mas a melhor parte dessa história é que ela continua encontrando mais burros mortos. 

(Ela quer ser eleita de novo!).

Há muitos que não têm vergonha na cara.

Você não pode deixá-los continuar vendendo seus burros mortos... 

Vamos ficar alertas.

Abra seus olhos e, melhor ainda, sua mente, seu julgamento e muito senso comum.

Pense nos seus filhos e na sua família.

Você pode ajudá-los a parar de vender burros mortos para nós, compartilhando esta história. 

Autor anônimo.

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