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Dengue

Minas já registra 7 mortes pela Dengue

Casos de Dengue em Mariana sobem de 8 para 310 em comparação com o mesmo período do ano passado (2023).

Publicado em 02/02/2024 às 16:10
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Segundo a Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais, até o dia 1º de fevereiro de 2024, foram confirmados sete óbitos por dengue no estado1. As mortes foram registradas nas seguintes cidades: Monte Belo Belo Horizonte (2) Arceburgo Lagoa Santa Betim (2) Sete Lagoas A dengue é uma doença grave e pode levar à morte se não for tratada adequadamente. Recomenda-se procurar atendimento médico imediato em caso de sintomas como febre, dor de cabeça, dor no corpo, dor atrás dos olhos, manchas vermelhas na pele, náuseas e vômitos2. Além disso, é importante eliminar os possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti, que transmite a dengue, a chikungunya e o zika vírus3. (Foto: Prefeitura de Mariana)

A Prefeitura de Mariana, por meio da Secretaria de Saúde, divulga as estatísticas dos casos de dengue e chikungunya no município, durante o último mês. Entre os dias 1º e 31 de janeiro, foram registrados 310 casos confirmados de dengue na cidade.

Desses, 278 casos são autóctones, que foram contraídos e diagnosticados no município. Os outros 32 casos são importados, contraídos em outras localidades e diagnosticados nos serviços de saúde municipais. Foram registrados dois casos autóctones e um caso importado de Chikungunya, totalizando três casos.

Ações de combate ao mosquito

Agentes de Combate às Endemias atuam na sede e nos distritos. Além das visitas periódicas, quando algum caso é notificado, os agentes fazem uma varredura na residência do paciente e imediações, combatendo os focos do mosquito. É feito o uso de larvicidas para reservatórios e recipientes com água, a pulverização de inseticidas, quando recomendado, no interior dos imóveis e quintais, além das orientações e recolhimento de materiais para descarte.

A população pode colaborar no combate ao mosquito ao separar, ao menos, 10 minutos semanalmente para verificar a presença de possíveis focos do Aedes aegypti, transmissor da Dengue, Zika, Chikungunya e Febre Amarela. Também deve receber os agentes de saúde e endemias. Denuncias sobre focos nas ruas ou na vizinhança, devem ser feitas no Combate a Endemias, pelo telefone (31) 3558-2319. Lotes sem capina, com mato alto também são um risco e podem ser denunciados à Fiscalização de Posturas, pelo número 153 da Guarda Civil.

Fique atento aos sintomas

Pode ser um quadro clinico para a dengue, chikungunya ou zika, febre alta, dores no corpo e articulações, cansaço, fraqueza, dores nos olhos, erupção e coceiras na pele, desta forma, o paciente deve procurar a Unidade Básica de Saúde de referência. Diante dos sintomas, a recomendação é por não fazer a automedicação e ir médico.

Casos em Minas Gerais

De acordo com o Secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais, Fábio Baccheretti, os casos de dengue em Minas Gerais devem ultrapassar os 400 mil. Em relação à chikungunya, foram registrados 23.099 casos prováveis da doença, dos quais 5.705 foram confirmados. Até o momento, não há nenhum óbito confirmado por Chikungunya em Minas Gerais e quatro estão em investigação. Quanto ao vírus Zika, até o momento foram registrados 115 casos prováveis. Há três casos confirmados para a doença e não há óbitos por Zika em Minas Gerais, até o momento.

Segundo a Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais, até o dia 1º de fevereiro de 2024, foram confirmados sete óbitos por dengue no estado. As mortes foram registradas nas seguintes cidades:

Monte Belo

Belo Horizonte (2)

Arceburgo

Lagoa Santa

Betim (2)

Sete Lagoas

A dengue é uma doença grave e pode levar à morte se não for tratada adequadamente. Recomenda-se procurar atendimento médico imediato em caso de sintomas como febre, dor de cabeça, dor no corpo, dor atrás dos olhos, manchas vermelhas na pele, náuseas e vômitos. Além disso, é importante eliminar os possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti, que transmite a dengue, a chikungunya e o zika vírus.

Aumento de quase 4.000% dos casos

Um número que chama bastante a atenção é o aumento do número de casos registrados se compararmos os mesmos períodos do ano.

Em Janeiro de 2023 foram registados 8 casos da doença no município enquanto no mesmo intervalo desse ano o município registrou 310 casos confirmados da doença.

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